Apesar das restrições e medos causados pelo coronavírus, alguns casos especiais para preservação da fertilidade durante a pandemia do covid-19 não podem esperar.
Sem dúvida, essa pandemia foi um banho de água fria para muitas tentantes e casais que estavam para iniciar um tratamento de reprodução humana assistida.
Isso porque a orientação da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da ANVISA é adiar os tratamentos de infertilidade, para garantir a segurança e evitar riscos desnecessários.
Mas, e os casos onde a paciente acabou de descobrir um câncer e precisa iniciar o tratamento de radioterapia e quimioterapia imediatamente?
E mais, e aquelas mulheres que estão para completar 35 anos com baixa reserva ovariana ou foram diagnosticadas com risco de menopausa precoce?
Infelizmente, há casos em que o tempo não pode esperar sem colocar em risco as chances de uma gestação futura.
Quais as opções para essas pacientes?
A melhor opção é realizar a técnica de preservação da fertilidade, seja social, oncológica ou ovariana.
Iniciar um ciclo de estimulação ovariana, com controle periódico de ultrassom, seguido de captação e congelamento dos óvulos, até que a situação esteja normalizada.
Posteriormente, a paciente poderá descongelar esses óvulos para realizar a Fertilização in vitro (FIV) com sêmen do parceiro ou doador.
Entretanto, é importante lembrar que antes de qualquer decisão, cada caso deve ser avaliado de forma individual e discutido entre médico e paciente.
Já que o tratamento exigirá deslocamentos da paciente, do médico e outros profissionais envolvidos para a realização dos procedimentos.
Em caso de dúvidas, envie um WhatsApp 11 97336-5550 (Juliana) e agende uma teleconsulta.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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